Mercadão das Flores tinha inauguração prevista para 30 de março, mas precisou transformar negócio em vendas online
O empreendimento Mercadão das Flores, na Vila Leopoldina, tinha estreia prevista para o dia 30 de março, a última segunda-feira. O local contaria com 350 lojistas com os mais variados itens de floricultura: plantas, objetos de decoração, sementes, vasos. Com a pandemia da Covid-19, no entanto, os planos para o galpão de 21 000 metros quadrados foram adiados por hora. Mas o que fazer com todo o estoque dos produtores que esperavam vender seus itens no espaço? “Em menos de dez dias abrimos um e-commerce”, conta Luciana Zappala, diretora de marketing do local.
“Não era nossa intenção [vendas digitais], mas foi a forma que a gente achou de ajudar essas empresa e não desperdiçar essas flores”, diz Luciana. Ela afirma que os itens são vendidos no site com preço de custo, mais uma taxa pelo frete, que pode ser zerada caso o comprador opte por retirar o item no endereço. A entrega não leva o produto para toda a capital, existe uma área limite.